terça-feira, 13 de setembro de 2011

Milagres em minha vida !

Meu nome é  Dirce Zanini e é por gratidão, e para Glorificar a Deus pelo grande amor que Ele tem por nós, que torno público esses acontecimentos.


Talvez eu possa dizer que quando se vive em dificuldades, aconteçam mais milagres do que quando se tem maior facilidade para viver. Pois quando estamos longe de recursos, ficamos mais próximos de Deus e mais confiantes NELE.
Ou possa ainda dizer que quando a vida está muito difícil as pessoas consigam perceber os milagres com maior facilidade.
Não pretendo com esta exposição, divulgar a minha vida, e tão pouco  dizer que sou melhor assistida por Deus do que as demais pessoas. 
Porém, não posso deixar passar em branco tantas maravilhas que ocorreram na minha vida, e que poderá proporcionar coragem e fé, àqueles que por um motivo ou por outro, passam hoje por dificuldades e sentem que estão sozinhos para vencer as mesmas. 


"Confie: Deus não te abandona nunca. Ele está sempre contigo!"


   O Primeiro milagre que recebi na minha vida e para honra e Glória do Nosso Deus é que estou publicando-o.
 A minha filha tinha uns dois aninhos e estávamos na casa dos meus pais.
 Ela estava comendo milho assado, quando o irmão mais velho a fez chorar. Ao puxar o fôlego para chorar, um grão de milho entrou em seu pulmão. Ali naquele momento, fizemos tudo que sabíamos e o que podíamos para desengasgá-la e tudo em vão. Não tínhamos condução ali por perto, hospital ficava a mais de 40 quilômetros de distância, estávamos no sítio.  A menina não respirava, estava mudando a cor, ficou rocha, foi amolecendo o corpo, a cor da pele foi escurecendo cada vez mais e o pescoço caído no ombro do pai.  Vi a minha filha morrendo. Olhando pra ela, bati os joelhos no chão e gritei por Jesus Cristo e pela Virgem Santíssima, pedindo socorro. Na mesma hora, inacreditavelmente ela abriu a boca, e o caroço de milho saiu como se fosse tacado de dentro para fora. A menina foi voltando a cor normal e daí a pouco estava brincando.“ Foi um milagre em minha vida”. E eu "Louvo a Deus por seu grande amor".

         Segundo Sinal de Deus...



Foi uma fase muito difícil em nossa vida, mas nesse tempo pude sentir o amor  e o Poder de Deus muito próximos de mim... 
Milagre como aquele que aconteceu na casa da viúva de Sarepta.

         As contas atrasadas, e os cobradores começaram a bater à  porta.
         Vinha o padeiro e eu dizia a ele: o meu esposo está viajando. Quando ele voltar, iremos pagá-lo.
          O padeiro ia embora e eu ficava me perguntando: Por que eu prometi isso a ele, sabendo que o esposo não vai trazer dinheiro algum? O dinheiro que foi receber é do patrão e nada tem a ver conosco!
         Mas quando chegava o dono do mercado, eu dizia a mesma coisa. Quando ele saia,  eu me fazia a mesma interrogação.
         E assim, prometi a todos os credores que quando o esposo chegasse haveríamos de pagar a dívida.
         Sabia que ia passar muita vergonha quando o esposo chegasse. Eles haveriam de voltar... E o que fazer? O que iria dizer a cada um deles?
         Quando o esposo chegou, antes que eu contasse a ele sobre as cobranças dos credores,  ele me chamou e disse:
         - Venha me ajudar conferir isso.
- Recebi todas as contas que o patrão mandou receber, conferi uma a uma ao receber e estava tudo muito certo. No último dia de trabalho quando cheguei ao hotel, conferi o dinheiro e estava me sobrando esse dinheiro. Não sei como esse dinheiro apareceu, pois todas as vezes que recebi, conferi, e sei que ninguém me deu dinheiro a mais.
         Conferimos junto o dinheiro e realmente estava sobrando uma certa quantia, que não me lembro exatamente quanto. Certo é que  esse dinheiro que sobrou, deu exatamente para pagar todos os credores.
         Meu marido primeiro foi até o patrão acertar com ele, assim poderia ter certeza de que o dinheiro que ficasse com ele, poderia gastar.
         Ao voltar para casa, muito contente, saiu pagando todas as dívidas.
         "E eu louvei ao Senhor por ele ter olhado por nós desta maneira."
           
                                                                  Terceiro Sinal de Deus .
           
Meu filho mais velho tinha cinco anos, quando teve que passar por uma cirurgia na cabeça, e não sei se foi esse o motivo, passou sofrer dores de cabeça muito fortes que por fim, levado ao médico, foi detectado através de exames, uma mancha de sangue no cérebro e por determinação médica, havia de tomar gardenal durante o mínimo de seis anos.
  .  Durante dois anos ele tomou esse medicamento. Numa noite, fui dar o comprimido a ele; e ele não quis tomar.
         -Eu insisti:
         - Tome o comprimido meu filho!
         - Não mãe; a partir de hoje, não tomo mais esse remédio.
         - Por que ?
         - Porque Deus me falou essa noite que eu estou curado.
         - Eu já sarei! Mãe...
         - Está bem:
         Eu não podia abalar a fé dessa criança. E assim, confiei em Deus e na fé da criança e suspendi o medicamento. 
Depois de algum tempo, ele voltou a fazer exames médicos e constatou que estava curado.
 Graças a Deus... "Esse foi mais um milagre em nossa vida."
        
Quarto Sinal de Deus.
                                        
 Um dia, vi acontecer outro milagre. Aliás, foi um grande milagre. 
         Meu irmão mais novo, o Joãozinho, tinha problema hormonal, e as vezes passava mal e não sabíamos o porque. Chegou a ficar internado, mas os médicos não davam um diagnóstico. Só daí a alguns anos, descobrimos que era uma deficiência hormonal. Ele não tinha a glândula hipófise formada, e a falta de tratamento poderia acarretar em morte súbita.
         Um certo dia, minha mãe mandou-me chamar, pois ele estava quase morto. Estava com três dias que não comia nada, e naquele momento, ele desfaleceu de uma vez. 
         Saí correndo em direção à casa da minha mãe. 
Quando eu cheguei, meu irmão estava paticamente morto.  Minha mãe o segurava no colo,  com uma vela na mão dele e muita gente em volta. Fiquei desesperada vendo o que estava acontecendo. Pedi que tirasse dali àquela vela. Peguei a Bíblia, abri em Tiago 5-13 pedi a todos que se ajoelhassem e tivessem muita fé. Li, fiz a unção com óleo, e clamei ao Senhor: Meu Senhor. Está escrito: quando tiver um doente em sua casa..., e agora nós te pedimos ó Pai... e fizemos assim uma oração muito fervorosa.        Enquanto orávamos, o menino se levantou e pediu:
         -Mãe eu estou com fome; quero comer. Minha mãe mais que depressa perguntou: O que você quer comer? E ele respondeu: leite com bolachas. Na mesma hora minha mãe trouxe um copo de leite e um prato de bolacha que ele devorou na mesma hora. E daí pra frente meu irmão nunca mais ficou doente.  Algum tempo depois, chegou neste lugar um médico que nos orientou sobre o problema dele e como deveria ser o tratamento. Assim,  o levamos para um tratamento no Hospital das Clinicas em São Paulo. O menino cresceu, alcançando uma estatura normal e hoje é um homem muito saudável e uma pessoa muito amada por todos!
         “Louvado Seja o Nome do Senhor”


Quinto Sinal de Deus na minha vida!

Morávamos em Rolim de Moura, isso foi muito no início da fundação da cidade, na verdade, era apenas um projeto de cidade. O lugar era muito difícil.
         Meu marido passou a sofrer de febre alta todos os dias, e nós não sabíamos o que era.
Como a febre vinha todos os dias no mesmo horário e com algumas horas passava,   sempre que aparecia algo para fazer ele ia, porque também a necessidade era muito grande.
Um dia, estávamos sem nenhuma perspectiva. O mantimento que tínhamos em casa estava acabando e não tínhamos como ganhar um outro.
          Na noite daquele mesmo dia, eu tive um sonho que me deixou muito feliz. Sonhei que Deus falava comigo: No sonho, eu estava no meu fogão de lenha, mexendo uma panela que continha algumas bolinhas amarelas, de aparência oleosa e tom avermelhado. No momento em que mexia a panela, uma voz me chamou do alto do telhado. A voz chamava meu nome, mas não era exatamente Dirce, mas, um nome muito parecido com este. (Até hoje não consigo lembrar exatamente esse nome) Era uma voz muito forte, como a voz do trovão.
         Olhei para cima e vi que as telhas estavam certinhas no lugar, mas não havia uma só madeira para segurar as mesmas.
         No mesmo momento, abaixei a cabeça em sinal de respeito e respondi: Fala Senhor: E Ele me disse: Toma o que tens em tua casa,  come com os que estão contigo e eu derramarei da minha Graça sobre tu e tua família. No sonho, dentro de alguns instantes, chegaram duas pessoas. Uma mulher e um homem.
         Tudo que eu tinha para comer, coloquei a disposição de todos e lembrei-me da voz do Senhor. Os dois filhos mais velhos estavam na escola. Quando acabamos de comer, não sobrou nada para eles. Comecei pensar; o que haverão de comer quando chegarem? E me lembrei do que me disse o Senhor, e refleti: O Senhor me prometeu e Ele não deixará faltar para os meus filhos. Antes que as crianças chegassem da escola, chegou a minha porta uma mulher vestida de branco, com uma enorme cesta cheia de frutas, verduras e legumes. A cesta estava muito linda, e colorida. Eu não vi o rosto da mulher. Vi que estava descalça, vi sua roupa branca,  longa e mangas longas. Vi também as suas mãos finas e delicadas. Recebi aquela cesta e cri no poder de Deus. E o sonho terminou aí.
         No outro dia, acordei com uma alegria inexplicável. Eu estava tão feliz, que não me lembrava das necessidades.
          Meu marido ficou sabendo que o dono de um sítio ali por perto estava construindo uma casa e precisava de um carpinteiro. Como ele conhecia o serviço, levantou na madrugada e foi trabalhar.
          Logo veio a hora de fazer o almoço e pensei: o que tenho em casa?
         Olhei para um canto e vi um resto de batatinhas. Eram muito poucas e muito pequenas. Então pensei: porei para cozinhar com cascas, pois se descascar elas vão sumir. Coloquei-as para cozinhar e já cozidas, tirei as cascas e coloquei-as numa panela. Coloquei um pouco de óleo e um pouco de colorau. Quando estava mexendo, me lembrei: Essa não era a comida que eu estava mexendo no sonho? De repente ouvi uns passos. Olhei, era o padre Zezinho e a irmã Francisca que estava chegando. Pensei: será que são eles, os enviados de Deus, que vão comer aqui? Mas não demorou se despediram e foram para a zona rural. Aí pensei: não são eles. Mas não demorou, eles voltaram dizendo que não tinha gasolina no posto e não podiam seguir viagem até que a mesma chegasse à cidade.
         Mandei buscar na vizinha, uma caneca de arroz. Quando estava preparando o arroz, chegou uma menina com um maço de couves bem verdinhos.
         Fiz também um pouco de macarrão que ainda tinha.
         À tarde, fiz uns bolinhos com um resto de farinha e fritei-os com o último óleo. Fiz o café com o último pó, e o  adocei com o último açúcar.
         E depois que tomamos o café da tarde, foi-nos avisado que a gasolina chegou e o padre e a irmã foram para a zona rural.
         Agora eu sabia que tudo estava caminhando para concretizar aquele sonho. “Não foi um sonho. Foi Deus quem falou comigo”.
         Depois disso meu marido chegou muito desapontado e deitou em uma rede que tinha na sala.
         O serviço que ele foi fazer era o madeiramento de um telhado. Até o meio dia, ele trabalhou muito bem. Mas depois do almoço, veio a febre. Quando foi subir a escada, sentiu tontura e desceu já muito pálido.
         O dono do serviço vendo aquilo perguntou:
          _  O que você está sentindo? E ele explicou. Na mesma hora ele foi dizendo:
          _ Pode ir embora!Aqui não é hospital; Eu quero gente aqui pra trabalhar. E assim, ele voltou para casa.

         O nosso filho mais novo era ainda muito pequeno. Pegou na borda da rede, olhou para o pai e perguntou: Pai, você já ganhou o dinheiro? Nesse momento o pai desabou num choro como se fosse criança. E eu, tive que aguentar firme para a situação não se tornar pior.
         O que sobrou de comida naquele dia, deu para as crianças jantarem.
         A noite, antes de dormir ele me perguntou:
         _ E amanhã?
Eu disse: _ Deus proverá o nosso amanhã. Assim como Ele trouxe o cordeiro para Abraão, nos trará também o alimento.
         _ Ele me respondeu:
Se você não for correr atrás, vai ver o que acontece!
E eu continuei dizendo: Deus prometeu que na casa dos seus filhos não há de faltar o pão.
         No outro dia bem cedo, foi como se fosse uma brincadeira. 
Eu disse: Vamos levantar?
         Ele: Levantar pra que?
         Eu: Para acender o fogo!
         Ele: Acender o fogo pra que?
         Eu: Para esquentar água. Pois antes mesmo que a água ferva, o anjo de Deus vira bater a nossa porta!
         E levantamos, acendemos o fogo, e antes que a água tivesse fervido, alguém bateu na porta. Era muito cedo! Os primeiros raios de sol começavam a aparecer.  Porta de zinco, escorada com uma lasca de coqueiro.
         Eu disse a ele:
         _ Vá atender. É o Anjo de Deus que está batendo, trazendo o que precisamos!!
Ele riu e foi abrir a porta.
Era o Sr.José, por apelido, Juca.  Um conhecido que tinha feito mudança junto conosco para aquele lugar.
         _ Bom Dia! Não reparem ter vindo tão cedo! É que essa noite apareceu lá em casa aquele homem que comprou os seus serviços há quase dois anos.
         _ Ele chegou em minha casa, eram quase 23:00h, e saiu na madrugada. Deixou esse dinheiro e disse que depois trará o restante.
                    (Esse homem que comprou os serviços de dois terrenos, havia ido embora e nunca mais soubemos notícias dele). E uma vez que os terrenos foram reservados para área pública, não pensávamos mais em receber.
         Nesses terrenos, foi construído, a Unidade de Saúde Pública de Rolim de Moura.
                  Mas nessa história, tinha algo muito estranho: Àquela hora da noite, não chegava nenhum carro naquele lugar, e o homem estava a pés.
 (Na madrugada também não tinha nenhuma condução que saísse dali.)
         Outro detalhe: O dinheiro que ele devia era 2.400.
         O que deixou foi 1.800.
         Nunca mais esse homem apareceu, nem tivemos notícias dele.     Se esse homem era tão honesto, porque não apareceu mais?
         O certo é que com aquele dinheiro, fizemos uma compra grande, a nossa despensa ficou farta. Também emprestamos um pouco ao Sr. Juca que também estava precisando.        
                   Naqueles dias, procurei um médico que chegou à cidade.Contei a ele sobre aquela febre misteriosa que vinha todos os dias no mesmo horário e depois ia embora, e o mesmo pediu que eu fosse buscar o marido para ele examinar. Fomos, e ele diagnosticou que aquela febre era malária. O médico espontaneamente foi até a farmácia que ficava ao lado e pediu que nos vendesse todos os remédios da receita, e pusesse os valores na conta dele.
         Passados três dias, o padre e a irmã, voltaram e passou novamente em minha casa, já com uma proposta de trabalho para o meu marido. Ia começar a construção da Igreja. Dali pra frente, tudo mudou. Ele começou a trabalhar na construção da igreja e receber semanalmente. Sarou da malária, e trabalhou até que a igreja fiou pronta.
E depois desse tempo, a vida financeira e a saúde, tanto nossa quanto da família inteira, só foi crescendo, e até hoje.
"Louvado seja Deus por isso"
Coloco aqui uma foto do lugar onde morávamos para que vejam que realmente o lugar era de muita dificuldade.
Essa foto é do dia que a minha mãe chegou com meus irmãos neste lugar e eu com a minha família, ja estávamos lá a mais de uma ano.

Era desse modo que todos chegavam neste lugar.
Esta foto é de 1978. 
         
Sexto Sinal de Deus na minha vida!

Hoje, moro em Aparecida de Goiânia e faço parte de um grupo do Encontro de Casais do Setor Garavelo. Temos todas as quintas-feiras um Encontro com os casais na Igreja Cristo Rei do Garavelo, o qual se da o nome de "Perseverança". 
Num desses encontros do ano de 2010, fiquei com a responsabilidade de trazer o Palestrita. Saí de casa mais ou menos no horário em que deveria com os dados em mãos, chegar até a casa do mesmo, ou se tivesse alguma dificuldade, ligar para localiza-lo.
Quando ja tínhamos passado a metade do caminho e o tempo ja estava no limite, me dei conta de que o endereço e o telefone do mesmo tinha ficado em casa. 
(É bom lembrar que moro perto do Madre germana, e que neste momento estávamos entrando na Av T-9.)
Eu não sabia o nome completo dele. Na minha casa não tinha ninguém, para que eu pudesse pedir que me passasse os dados. Eu não me lembrava de nenhum dado que pudesse ma ajudar. Se voltássemos em casa, era como desistir do compromisso.
Nesse momento, me lembrei que a igreja estava cheia de casais aguardando pela palestra, e que a responsabilidade era minha. Eu havia combinado com o palestrita que chegaria em sua casa as dezenove horas. E havia prometido à Coordenadora do grupo que estaria com ele na igreja às 19hs 40 min.
Quando me lembrei de todos esses detalhes, implorei a Deus e disse: "Espírito Santo de Deus; O Senhor sabe do meu compromisso. Eu não sei onde fica a casa desse homem, mas o Senhor sabe. Pela vossa misericórdia, me coloca na frente da casa dele!"
Eu me lembrava que ele morava no setor Aeroporto. Fui para lá. Aos poucos veio vagamente na memória que a rua fosse a Rua 25-A. Mas não tinha nenhuma certeza. Resolvi que deveríamos  ir até o meio do setor e começar a perguntar por lá, se alguém conhecia esse homem. De repente, vi um homem passando na calçada que me inspirou confiança. Parei para perguntar. Ele não conhecia. Então, meu esposo me pediu que ficasse ali parada, até que ele perguntasse ao porteiro do prédio que ficava ali em frente.
Chegou no porteiro até um tanto desapontado de fazer uma pergunta tão vaga. 
Mas não tinha outra saída a não ser perguntar. Porém, O Espírito Santo, havia me colocado exatamente na frente do prédio que o homem mora. 
Quando meu esposo perguntou se ao porteiro se ele conhecia o Dr. Paulo, e disse que estávamos a procura dele, o porteiro disse: "Ele mora aqui e está esperando por vocês. Vou interfonar e ele já vai descer.
O Dr. Paulo desceu, e ao entrar no carro, olhamos no relógio, eram exatamente 19h. Então perguntei: "Dr. Paulo, o senhor acredita em milagres?? E ele disse: É claro que acredito! Eu disse: Acaba de acontecer um agora!
Fomos caminho afora, contando a ele o que havia acontecido.
Ao entrar na igreja com ele, olhei no relógio que tem na parede e constatei que eram exatamente 19hs40min.  Nesse momento o coração queria explodir de alegria e de gratidão e eu desabei a chorar. Fui para a frente do Sacrário agradecer a Deus por tudo, e assim eu tive mais uma prova do amor de Deus por nós.